Após o episódio 12 finalmente, a maturidade de Won é demonstrada em termos de gestão de uma empresa. No início, as suas ideias são infantis, uma vez que está constantemente a falar em colocar os empregados em primeiro lugar, em gastar dinheiro para o bem deles e em pôr de lado as estratégias testadas e comprovadas de Hwa-ran. No entanto, o seu plano acaba por fazer sentido. No mundo dos negócios, não se pode ser só coração e nada de raciocínio. É tudo muito bonito se simpatizarmos com os que estão a ser explorados nos escalões mais baixos. Mas só na utopia é que toda a gente pode viver bem sem pôr em risco a empresa. E embora a ideia de Won de se concentrar no legado possa não ser totalmente prática, pelo menos na terra dos K-dramas, podemos considerar a sua plausibilidade. E era demasiado esperar que não tivéssemos a separação a meio da temporada devido a um mal-entendido? Pelo menos, não estão a seguir o caminho de um casal de mundos diferentes que tem de se separar por causa do seu estatuto. Ou, pelo menos, esperamos que não. De fato, King The Land goza com esse tropo, já que os amigos de Sa-rang não conseguem perceber porque é que ela e Won se separam, porque têm origens diferentes.

[TÓPICO]

Deixe um comentário